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Tem coragem? Google e GM oferecerão viagens em carros sem motorista

Será que essa modalidade vai chegar ao Brasil? Nos Estados Unidos, o Google e a montadora General Motors (GM) receberam um sinal afirmativo para operar carros autônomos no país, especificamente em São Francisco, na Califórnia. Com a novidade, será possível pagar por viagens sem motoristas para circular pela cidade.

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Viagens sem motorista: essa moda pega?

A proposta recebeu aprovação dos reguladores e, agora, a empresa Cruise, subsidiária da GM, e a companhia Waymo, que faz parte do grupo controlado pelo conglomerado Alphabet, vão ofertar viagens pagas em qualquer momento do dia, em quantidade ilimitada de carros.

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Mas para conseguir essa permissão, as companhias passaram por desafios, pois as autoridades do local não concordaram com a ampliação de autorizações para direção autônoma. O processo ganhou novos capítulos quando a Comissão de Serviços Públicos da Califórnia permitiu o transporte de passageiros em veículos autônomos.

A Waymo realiza testes nos modelos sem motorista desde 2021, com avaliações sendo aplicadas com a participação de funcionários da organização em São Francisco, além dos pequenos grupos de clientes. Atualmente, a Cruise conta com uma frota de 300 veículos em operação durante a noite e cem durante o dia em São Francisco.

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A Waymo, por sua vez, tem 250 veículos operando durante o dia.

Projeto pode estar passando por problemas

A Waymo afirmou que a sua frota autônoma visa atender às necessidades dos passageiros, enquanto a Cruise destacou a sua intenção de ampliar o mercado para áreas inexploradas da cidade, já que suas viagens pagas – até o momento – estão disponíveis apenas no noroeste de São Francisco.

Apesar da recente permissão para operar, o estado da Califórnia já pediu que a GM interrompesse a circulação de parte dos veículos autônomos, depois que os táxis foram envolvidos em colisões. Em um dos incidentes na última semana, o carro colidiu com um caminhão de bombeiros ativo, segundo informações divulgadas pela CNN Brasil.

O Departamento de Veículos Motorizados já está investigando os acontecimentos e pediu a redução imediata da frota ativa em 50%.

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